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Monstera Amarela

Palavras soltas sobre coisas improváveis, situações mundanas, mágicas inertes e sonhos nómadas.

Monstera Amarela

Palavras soltas sobre coisas improváveis, situações mundanas, mágicas inertes e sonhos nómadas.

28.Fev.18

Festival da Canção Portu, esperem enganei-me. Alemão!

Fora do país, desatenta às polémicas sobre o festival e um pouco nada enamorada por nenhuma das músicas portuguesas em competição, talvez precise de mais dedicação para as ouvir, só tenho um reparo a fazer sobre a música alemã do Eurovisão 2018 interpretada por Michael Schulte, é genuína e linda. 

 

 

"You Let Me Walk Alone"

Michael Schulte

 

Este ano vou ficar com o coração dividido, ai o que fazer? Voto nas duas ahahah 

 

Próxima Paragem.... ESC 2018 IM LISSABON! URRAA que orgulho 

 

27.Fev.18

Vocês não estão a perceber o rodopio que aqui anda

Quase que foram ambos os pés mais os dedinhos da mão para a cova. Mas não, ainda aqui estou. 

 

Atarefada e cheia de projectos novos, aqui vai sucintamente o que se tem passado.

- remodelação da casa

- aventuras no ebay (sou uma naba e não percebo patavina daquilo mas deixo para outro post)

- super incumpridora de desafios semanais (já sabia que ia dar barraca, mas vou tentar actualizar tudinho esta semana)

- parece que virei também uma professora coruja no meu serviço e estou a odiar (não tenho paciência para perguntas estúpidas e ter que dar respostas meigas está a dar cabo de mim)

- a ler um livro que me deixa exausta emocionalmente (no outro dia quase chorei no autocarro, mas contive-me)

- o meu moço esteve aqui uma semana e meia comigo e já foi embora, agora só o vejo em Abril  ( ainda hei-de ter uma conversa séria com o meu coração sobre alhada de se meter numa relação à distância)

- entretanto ele resolveu ter erisipela no pé enquanto esteve aqui comigo (foi desnecessário, tomou antibiótico, andava coxo e ainda tivemos que ficar três dias em casa, sacana do azar)

- a minha mãe vem em duas semanas (neste momento a casa é o reflexo da desordem que vai na minha cabeça, estou indecisa se deixo tal como está e ela depois dá uma arada de mãe como só as mães sabem fazer ou se arrumo e sou uma filha bonitinha que recebe a mãe com flores)

- ando em cima de um sinal de nascença que parece estar a dar ares da sua graça (sem comentários), 

- está um frio do caraças! Vão estar -14 graus amanhã. Oi? (Não fui feita para aguentar esta agressividade de temperaturas negativas e desprezo quando me dizem que está frio em Portugal, apetece-me responder com palavras bonitas)

- tem nevado e nevado, é só neve por todo o lado, está tudo branco e as possibilidades de partir o meu pé esquerdo aumentaram para aí uns 110% (conseguem imaginar o briol que está às 5:30 da manhã? Não dá, desculpem têm que o viver, não há pêlo no meu corpo que não se arreganhe todo mal saio de casa)

- ando numa mirabolante consulta atrás de consulta para comprar uns aparelhos auditivos novos, pior do que comprar casa, verídico (choro todos os dias um bocadinho pelo dinheirinho que vai voar da minha conta, é tramado)

- a minha motivação para escrever no blog está a par dos graus negativos que se fazem sentir neste momento em Hamburg. 

 

E pronto é este o resumo da minha breve vida nestes dias que se passaram.

 

PS:. Se tiverem dicas de como lidar com alguns pontos não se contenham ! 

17.Fev.18

Extraordinário

Anteontem senti-me que nem uma miúda prestes apresentar um trabalho para a turma inteira ou como alguém que vai fazer um teste e não estudou, aquele nervoso que nos deixa abalados e com o coração na boca, há tanto na cabeça ao mesmo tempo que nada é processado como deve ser, muitos dos pensamentos nem sequer chegam a ter seguimento, ficam perdidos naquele remoinho do caos de ideias e sentimentos. 

 

Anteontem fui fazer um exame auditivo, mais um. Já fiz tantos mas a sensação quando me sento na cadeira e pedem-me que tire os aparelhos auditivos, colocam-me os fones e dão-me indicações que devo tocar no botão logo de imediato quando e se porventura ouvir um som é de assustada, nervosa e um pouco ou nada desfeita. 

 

Um som. E eu penso, será que os vou ouvir? Vou fazer um teste que já sei que vou chumbar, que por mais que esforce vou ficar aquém do que seria esperado, a resposta vai ser mantém-se ou na pior das hipóteses que agravou. 

 

É inglório, não posso preparar-me como o faria para uma apresentação pública em que estaria decerto nervosa mas segura.Tenho respostas e sei do que falo. Contudo neste teste nada me safa senão a capacidade de ouvir. E esta é danada porque não está nem aí para mim. 

Estes exames são extenuantes para mim, porque a mente prega partidas e eu preciso de distinguir entre o que são os sons verdadeiros feitos pela máquina daqueles que a minha mente reproduz. Os vestígios das frequências que se mutiplicam e ecoam na minha cabeça. Senão estarei a carregar non stop no dito botão e de avaliar nada feito.

De vez em quando olho para quem faz o exame e tento perceber o que é que ela está a ver, o que será que pensa? Mas desisto da ideia, porque o olhar é sempre neutro e se existir algo seria pena.   

 

Odeio exames auditivos, fazem-me sentir outra vez uma miúda pequena a enfrentar o desconhecido sabendo que vai sair derrotada.

 

Acabei o Wonder de R.J Palacio, e há uma parte em que ele precisa de usar aparelhos auditivos. E eu revi-me no que ele disse, porque quando o meu mundo ainda era um borrão de sons e cores nítidas quiseram que eu os usasse, e eu disse que não, recusava-me. Eram grandes e feios. Iam acentuar ainda mais o quanto diferente era dos outros miúdos, já não bastava não ouvir teria agora de usar aquele carimbo. Esta miúda não é igual a nós. 

 

Mas a insistência derrotou-me e quando percebi que o mundo era maior com eles, nunca mais os larguei, não quer dizer que tivesse deixado de os abominar, isso ainda durou uma vida para curar esse ódio, apenas tolerava a sua existência porque precisava deles se queria que o meu mundo deixasse de ser silêncio pontuado por sons graves. 

 

Aqui vai o excerto do que ele sentiu, quase garanto que se existisse a magia seria isto. 

 

"Como poderei descrever o que ouvi quando o médico ligou o meu aparelho auditivo? Ou melhor, o que deixei de ouvir? É demasiado para encontrar palavras. O mar deixara de habitar dentro da minha cabeça. Desaparecera. Conseguia ouvir os sons como luzes brilhantes no meu cérebro. Era como estar num quarto onde uma das lâmpadas do teto não funciona, sem darmos conta do escuro que está até alguém mudar as lâmpadas. Depois pensamos: <<Uau, que claridade que está aqui dentro!>> Não sei se há alguma palavra que signifique o mesmo que <<claridade>> em termos de audição, mas gostava de conhecer uma, porque agora eu ouvia claramente."

 

"Olhando para trás, nem sei porque andei todo este tempo tão stressado com isso. É engraçado como às vezes nos preocupamos tanto com uma coisa, e depois vimos a concluir que não é nada de especial."

16.Fev.18

Desafio das 52 semanas | #7

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Não querendo esta semana saltar o desafio, cá vai o que eu sempre

 

- Quis conhecer meio mundo e o outro, a concretizar

- Prometi que ia dar mais valor a mim mesma, às vezes caio na esparrela

- Lavo os dentes mal acordo, não suporto tomar o pequeno-almoço, a minha predilecta do dia, em condições que não se adequam ao rigor e prazer que esta refeição me dá (manias)

- Sou pontual, se não o for chibato-me em casa, 100 nas costas enquanto estou de joelhos sobre milho

- Abominei o nome Isa. Não me chamem isso se não querem levar com o meu humor 33. 

 

E é isto, há mais para escrever sobre esta lista mas fiquemos por aqui, o essencial já foi dito. 

12.Fev.18

Nok Nok... estás a muuudar !

Então é assim.. (não adoram quando um texto começa assim?) 

 

... eu estou a ficar mais velha, cada ano que passa para além da tradição de aumentar a numérica da minha idade vou também abandonando certas actividades, já não tenho pachorra para conversas fiadas ou sorrisos de cirscuntância, querem opinar façam-no à vontade não me incomoda, creme anti-rugas? Já o estou a usar religiosamente todas manhãs antes da make-up.

Com todas estas mudanças também vou adquirindo outras, sou uma galinha que se deita cedo e acorda cedo, prefere mantas/filme a uma noite de dança non-stop. Não quer dizer que me tenha tornado uma avó do lar, assim de vez em quando até vou sacudir o pó das ancas ao som da música com luzes epilépticas eeee até bebo um copito, com sorte dois! Que doida!

Aqui entre nós até confesso que quando estou na ribalta, super in, motivada, eléctrica, pronta para partir tudo, que aquela vai ser a NOITE, até bebo shots. Hein, por esta não esperavam 

 

Voltando às mudanças que o avançar da idade me brinda, há uma que me deixa abananada, a causa?

As minhas papilas gustativas. É verdade, elas mudaram. E passo a explicar (não adoram também esta dica? Eu reviro os olhos mais uns quantos orgãos interiormente quando me dizem isto).

 

Eu sempre fui um bom garfo de maneiras que era "cheiinha" como diz a minha mãe, eu prefiro o gorda. Eu era a miúda gorda da turma, às vezes ficava só em segundo lugar porque havia alguém mais cheiinho do que eu. Facto verídico.

Comia muitos doces/sobremesas/chocolates? Nem por isso, eu era um bom garfo. Gostava e gosto de comida. 

Havia portanto poucas coisas que não apreciava, por exemplo a Dobrada ou arroz de cabidela, miúdos e as favas. Raios partam essas favas, cheiravam tão bem cada vez que vinham para a mesa e ainda por cima com chouriço.

Suas falsas! Eram logros a enganar o comum mortal. Sabiam mal como tudo, duras e mesquilentas. Não suporto favas. 

 

Há coisa de um ano atrás o meu moço cozinhou favas, torci logo o nariz, seu falso não me amas. 

Elas vieram para a mesa e mais uma vez cheiravam tão bem que senti o impulso de provar uma.

Comi-lhe as favas todas. Ele ficou pior do que estragado, ainda estava recalcado com a minha saída momentos antes.

Aqui tirei a prova dos nove do que andava a desconfiar há meses, as minhas papilas gustativas tinham me trocado as voltas. Eu já não podia confiar nelas. 

 

E este revés traz-me a outro momento caricato. Desde garota que nunca percebi o porquê de embirrarem com os Brócolos. São tão bonitos, verdes (viva o Sporting!), parecem flores, super nutritivos e ainda têm a ousadia de saberem bem. Eram marginalizados pela sociedade, coitados, uns incompreendidos. 

 

Já estão adivinhar o que aconteceu não é? Há coisa de meses atrás passei abominar Bróculos. Não OS suporto. Não dá, não quero comer, faço birrinha e nem me venham com o que eles fazem tão bem, são comida do bem! Essa é outra tudo o que é "comida do bem" parece vir embrulhado em floretes de Bróculos. Acabou para mim, deito a toalha ao chão e desisto. 

 

Este é o meu interior, interiorzinho a falar, porque na verdade a razão chama-me atenção e lembra-me que tenho 26 anos e não posso de forma alguma deixar as minhas papilas gustativas viverem uma infância que nunca tiveram. Mas quem é que manda aqui? Eu, a Lógica! 

 

Então continuo a comer estes abomináveis legumes, escondidos, camuflados como fazem as mães com os seus pirralhos rebeldes. 

Como é que fiz da última vez? Sopa de espinafres e brócolos, passada com uma fúria de varinha mágica e motivação 82% de vais comer isto sem um pio! Tem sido o meu jantar e vai ser também hoje o meu jantar. #comidadobem 

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11.Fev.18

Bild da Semana #5 e #6

Oraaaa aqui vai mais um desafio e dobrado! Ehlecas que maravilha... Há que ver isto pelo lado positivo e não pela falta de comparecência da minha pessoa a seguir estes desafios. 

 

Da quinta semana óbvio que é claro como a água que escolho uma foto de Budapeste, esta cidade maravilhosa que tive a sorte de visitar no primeiro fim de semana de Fevereiro e o azar de São Pedro dar-me água pelas bentas todos os dias só falhando o último. Dando aquela palha quem manda aqui sou eu e vê se atinas. 

Tarefa árdua é escolher somente uma foto! Uma ! Vocês me apoiem que isto foi deveras díficil. 

No final poderia ter escolhido uma foto da paisagem de Budapeste, das margens do seu Danúbio, do Parlamento iluminado mas só que não. Escolhi a fotografia de um dos melhores museus que já visitei aqui na Europa (a experiência fora desta é nula, há-de acontecer um dia), a Casa do Terror. 

A primeira vez que pousei os meus olhos sobre esta atracção a visitar nesta cidade, pensei, a sério um museu sobre tortura? Está tudo doido, é isto que temos de ver em Budapeste? 

 

Redondamente enganada, é isto que têm de visitar em Budapeste. Porque não é somente uma casa, é um lembrete alto e bom som que a história não é só o passado a esquecer muito pelo contrário nos tempos que correm urge a necessidade de lembrar todas as almas que habitam este pequeno canto no universo que o ser humano é cruel quando quer e por um bem maior tudo se justifica. Deixam de haver pessoas, individuos, para ser rótulos, objectos inaminados sem qualquer dignidade. 

Ah mas isso já passou e não se volta a repetir. Gostaria de dizer que é verdade, contudo é abrir um site de notícias internacionais e vermos que horrores destes acontecem nos nossos dias, tão longe do nosso cantinho confortável que damos ao luxo de ignorar e esquecer. 

Não podemos ser "cúmplices", aqueles que no final dizem "não sabia de nada, mas se soubesse...", urge a necessidade de movermos e agir.

Dificil é saber como e onde, parece estúpido mas penso que um bom primeiro passo é reconhecer a história, conhecê-la e partilhar, porque incrivelmente existem tantas almas por aí que acham que foi uma conspiração para enganar as massas. LOL? Pois.

Por isso é que a Casa do Terror em Budapeste é um bom começo, que situada numa das ruas mais chiques da cidade serviu de Quartel General do partido nazista e após o término da segunda guerra foi tomada pelos soviéticos que só proseguiram com a perseguição, tortura e morte de muitas pessoas, perdão para eles eram apenas "coisas" a eliminar, como aquela nódoa de vinho tinto na toalha branca. 

 

É proibido tirar fotos dentro do museu, eu assim meio que rebelde e armada em adolescente não sigo as regras tirei uma foto à socapa de uma das salas da Casa. Esta era sobre a propaganda que se fazia na altura da ocupação soviética, todo o mal do mundo passa despercebido aos nossos olhos quando estão em cores guarridas e sorrisos amistosos. 

E vocês acham que hoje em dia somos ludibriados por campanhas assim? 

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Bem agora depois deste momento de revolta pessoal vou tentar aligeirar este post, porque não pretendo de forma alguma tornar o meu Blog num espaço de ideiais e fortes correntes políticas.

Expresso a minha opinião num tom mais baixo do que o normal porque verdade seja dita não sou dona de toda a informação disponível por esse mundo fora e estamos na grande Web, todo o mundo discute, opina e atira farpas sem pensar em quem está do outro lado. E falando a sério, a Verdade quem é que saberá? 

 

Adianteeeeee! 

Sexta Semana ! Aquela que acabaria num jantar de serviço, foi maravilhoso e com alcool à discrição os meus caros colegas tornaram-se animais sem limites tudo muito correcto e sem assédios, sei que está na moda o #metoo mas aqui foi tudo muito transparente e bonito de se ver. 

Eu diverti-me bebi vinho tinto e água. Lá pelo meio provei um shot, e minha gente aquilo era sumo de morango. Cadê a Tequila? 

Quanto à comida, fui ao céu e voltei por uma massa de cogumelos divinal. Como sou uma mestra no buffet compus o meu prato com um pouco de tudo, há que provar quando se pode. Aiii e aquele Pesto Rosso com pão? Não se vê na fotografia, mas valeu duas idas à mesa do deboche. 

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10.Fev.18

O Projecto Isabel, mentira é o da Rosie

Não sou critica de livros nem faço resenhas do que li porque sou uma cocó a fazê-las, deixo tais coisas para alguém mais competente do que eu que perceba mais sobre os meandros e as ruelas do que é uma boa história, um bom livro que por sinal está muito bem escrito. 

Isto porque não sou uma esquisita e o meu único requisito é embrenhar-me no que estou a ler, ver as personagens e os seus momentos épicos espalhafatosos e um pouco ou nada consensuais. É rir, chorar ou torcer para que algo dê certo para aquele tão já querido moço ou moça, é odiar de morte um vilão que desejamos que tenha furúnculos no rabo e torcer por um final feliz. 

 

Estou agora a ler  "O Projecto Rosie" de Graeme Simsion, a capa vermelha chamou-me atenção e aberto ao acaso fiquei apaixonada pelo dialogo que li, comprei de imediato o livro. Esqueci-me que o tinha e só agora comecei a ler. Parece que foi certo começar agora, estava a precisar de um romance para estes dias de sol que têm estado em Hamburg. 

Amanhã já chove e hoje acabo certamente o livro, estou a cruzar todos os meus dedos para que o Don fique com a sua Rosie. 

 

Tenho a mania de preferir ler sempre nos transportes, parece que domina a minha fome de querer saber tudo de uma vez e ser mais vagarosa a ler. E vocês têm algum canto ou momento especial para lerem?

09.Fev.18

Ai que rico jantar que me aguarda

Hoje é mais um daqueles jantares de serviço, mais um daqueles jantares em que vou assistir em primeira mão a cenas tristes e hilariantes de colegas de trabalho, mais um daqueles jantares que misturam alhos com bugalhos e o dia seguinte já são o motivo de falatório. Badalado até mais não.

 

Se eu poderia dizer que não ia? Sim podia, mas depois a noite seria um desperdício de risota pegada com a vergonha alheia.

Se sou contra a se realizem tais jantares/convívios? Não, claro que não. Acho que o pessoal pode e deve conviver fora do seu local de trabalho, tendo em conta que há aquela linha que separa o amigalhaço vamos beber só mais um shot do caro colega precisas de ajuda com o doente X.

Contudo neste preciso ponto entra outra perspetiva que tanto prazer me dá. Se as pessoas não bebessem e tivessem noção do local e com quem estão, eu não me iria rir a bandeiras largas, o serão seria uma seca e nem a comida compensava o facto de ter saído de casa para ir "confraternizar" com os meus caros colegas de trabalho. 

 

Agora é que a porca torceu o rabo, porque no fundo vocês perceberam que sou má pessoa. E é isto, vou-me arranjar para sair e ver o que a noite tem guardado para meu bel-prazer.

Conto às dez e meia estar em casa e ainda ver The Crown. 

 

PS:. Vou só beber água a noite inteira, é isso mesmo, a noite INTEIRA.  

09.Fev.18

Desafio das 52 semanas | #5 & #6

Ora sem mais demoras coloco já o desafio das 52 semanas em ordem. Começando desde já pela quinta semana respondo ao que seria a minha wishlist, penso que seja do género Bucket List mas em modo muito resumido. Porque senão uma pessoa perde-se em tantos desejos e sonhos que quer ainda realizar antes de bater a bota. Ou como diz um amigo meu temos que aproveitar a vida que são as férias que a morte nos dá. Soou a mórbido mas inexplicavelmente verdadeiro. 

 

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Portanto aqui vai o que eu quero gozar ainda nestas férias da morte:

1- Viver durante 1 mês no Japão 

2- Fazer uma viagem de caravana pela Itália, no verão claro! 

3- Provar todos os gelados de Pistáccio do mundo

4- Ter uma menina e chamar-lhe de Alice 

5- Ter um cão chamado Caju

6- Saltar de Pára-quedas

7- Viver no Campo, criar uma horta e dormir sobre as estrelas/aurora Boreal 

 

Ai que aquele sete foi um mix de muita coisa mas tudo ao ar livre por isso conta como um, pelo menos para mim. 

 

Sextaa Semana! uhuhuh ainda no outro dia respondi a esta pergunta numa sessão entre amigos o mote era "vai, responde e racha" acompanhado com vinho branco.

#6 Os super poderes que eu gostaria de ter se fosse um super herói seriam

 

Ora se eu fosse um super-herói, preferia ser um vilão, mas pronto sendo um super-herói queria somente dois poderes: 

- Conseguir falar e decifrar todas as línguas do mundo, universos e tudo quanto são realidades paralelas

- Ter a capacidade de teletransportar! Seja a minha pessoa, o gato mais o piriquito, a mesa da cozinha, multidões, mover tempestades e tudo o mais entre este e outros mundos. 

 

Como podem ver o planeta Terra não me chega os meus super poderes têm que chegar mais além e funcionarem bem, dispenso ser gozada pelos outros super-herois. 

 

 

 

08.Fev.18

Um jeito de não fazer nada

Ando em desavenças com o meu espirito de pseudo-escritora. Estive doente, fui de férias e precisava de férias das férias, porque ando num estado de calamidade, o cúmulo da preguiça, uma razia à motivação e tudo o que eu quero fazer é comer hidratos de carbono, se forem mergulhados em chocolate negro melhor, mas se tal não for possivel também marcha.

 

Hoje estou de folga e tudo o que eu fiz foi fazer o almoço, apanhar a roupa seca do estendal e comprei uma mochila. 

Está sol lá fora e penso que devia ir tomar banho e ir ler o meu livro para algum lado, quiçá no Starbucks, acompanhada com um Latte Machiato de leite de amêndoa polvilhado com cacau. Uma descoberta recente que se tornou rapidamente no auge do meu dia.

Não se deixem enganar com o Sol, está um frio de ranger os dentes devido aos 0 graus que se fazem, com mínimas de seis negativos. Quero praia e sal no cabelo. Será que se levar o sal grosso para o banho ajuda? 

 

Vou ver se espanto esta letargia que já incomoda demasiado os meus ticos nervosos e nada de jeito se faz assim..

Ahhhhh e a ver se me actualizo com os desafios... loading 35% de 100% energia.